O desequilíbrio, conhecido como "stress oxidativo", provocado pela radiação das radiofrequências, pode ainda estar na origem de dores de cabeça, fadiga e até de irritação de pele, neste último caso após longos períodos de exposição.
«Os nossos dados são um sinal claro do risco real que a radiação representa para a saúde humana», afirma em comunicado Igor Yakymenko um dos investigadores do estudo.
Os autores da investigação dizem ainda que dos 100 estudos já realizados e que analisaram este tema, o efeito das radiações de radiofrequência (RRF) nas células vivas, 93 deles concluíram que existe um efeito negativo sobre os sistemas biológicos.
«A nossa análise demonstra que as RRF de baixa intensidade são um agente oxidativo significativo para as células vivas com um alto potencial patogénico e que o "stress oxidativo" induzido pela exposição às RRF deve ser reconhecido como um dos mecanismos primários da actividade biológica deste tipo de radiação», lê-se no estudo.
Sem comentários:
Enviar um comentário