«A descolonização portuguesa não tem autores. Ninguém assume a sua
paternidade. E como nos explica Helena Matos neste ensaio, ela já era
irreversível em Junho de 1974, uma altura de falsa tranquilidade»
Um trabalho muito interessante da historiadora Helena Matos, que é possível ler aqui, no jornal online "Observador".
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