Relativamente à reconhecida falta de médicos em Portugal devido ao grande número de aposentações ocorridas nos últimos anos, duas perguntas:
1. Será que vão todos deixar definitivamente de exercer a sua profissão?
2. Não seria mais proveitoso para o Serviço Nacional de Saúde e para o país, utilizar em regime de convenção a disponibilidade daqueles que vão continuar a exercer nos seus consultórios ou clínicas privadas, antes de avançar para o contrato de médicos estrangeiros para colmatar as insuficiências?
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