Disse que não aceitaria mais aumentos de impostos, nem reduções nos benefícios fiscais. Agora admite que os impostos podem subir, se for só um bocadinho. E já diz que também se pode mexer nos benefícios fiscais desde que o "corte" seja compensado com a atribuição de títulos de dívida (o que, como é óbvio, não contribui para a redução da despesa). Enfim, Passos Coelho começou por marchar, agora rodopia, vai a seguir recuar, até à abstenção há muito prevista. Já aceitou negociar o orçamento formalmente com o governo. Oxalá nesta valsa de dois passos não fique ainda mais desorientado, ou acabará por estatelar-se.
Parecia um jovem político muito promissor. O que lhe terá acontecido?
Parecia um jovem político muito promissor. O que lhe terá acontecido?
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