«O presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) defendeu, esta terça-feira, que o despedimento de 590 trabalhadores da Qimonda era algo que já estava previsto no plano de viabilização da empresa, ao mesmo tempo que deixou a garantia de que a fábrica de chips não vai fechar portas. Até porque, acrescentou, existem dois projectos para empresa que deverão concretizar-se «a curto prazo». .../...
Jornal Digital, 2009.10.13 (link)
Claro que estava tudo previsto. Assim como também já estaria previsto que esta questão seria resolvida só depois de concluído o período eleitoral... Mais questões deste género virão "resolver-se" agora, pois claro.
Sem comentários:
Enviar um comentário