«Numa sala de 6º ano de uma escola portuguesa, um aluno apresenta-se à
professora recém-chegada: “Olá, eu sou o Issa, que quer dizer Jesus em
árabe. Na Guiné-Bissau, sou um príncipe, pois o meu pai é chefe da
aldeia. Sou muçulmano, mas tenho uma Bíblia em casa. De vez em quando, o
meu pai deita-a para o lixo, mas eu vou lá buscá-la.” A professora
responde-lhe: “Olá, em sou a Ana, vivo em Fátima, que é o nome de uma
princesa árabe. Sou cristã mas tenho lá em casa o Corão. Quando é
necessário, levo-o para as aulas e partilho-o com os meus alunos, que
gostam de o folhear de trás para a frente.”»
(Excerto do artigo de Cristina Sá Carvalho, publicado hoje no jornal online "Página1", para continuar a ler aqui)
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