Arma da Guerra Fria
Inicialmente cingida ao apoio a países na América Latina e em África, como arma da luta anticolonialista e componente da Guerra Fria, a actividade foi redescoberta como fonte de divisas depois da queda do muro de Berlim.
Resultados
Há médicos cubanos até nos micro-Estados do Pacífico. Presentes no Kiribati desde 2006, terão sido responsáveis, logo no primeiro ano, pela redução da mortalidade infantil em 80 por cento. Um fenómeno idêntico ocorreu nas Honduras (América Central).
Dissidências
A imprensa tem dado conta de casos em que médicos e enfermeiro cubanos, uma vez no exterior, abandonam os programas e pedem asilo político. Segundo a imprensa sul-americana, só em 2013, terão desertado 30 médicos do programa brasileiro e 3000 do venezuelano.
Missão humanitária
Mais de 160 profissionais cubanos vão para a Serra Leoa com a missão de combater o surto de ébola.
(Excertos de um artigo
publicado na revista "Visão" n.º 1124, de 18 de Setembro de 2014,
intitulado "Cuba tem médicos para dar e exportar")
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