
Esta pequena mudança poupava-nos ao triste espectáculo
(a que já estamos a assistir nas Europeias de maio) da elaboração das
listas dos partidos antes das eleições. A ideia de lugares elegíveis
pura e simplesmente desaparecia. Porque raio é que alguém vai negociar
(ou exigir,ou impor) um quarto ou quinto lugar numa lista para as
Europeias, se os eleitores podem preferir votar em alguém que vem em
décimo sexto lugar?
Mas a mudança mais relevante seria a da perceção (e
realidade, já agora) que os eleitores teriam de interferir na
democracia, de uma forma directa e positiva.».../...
(Excerto do artigo de opinião do jornalista Ricardo Costa, publicado no jornal "Expresso" online de hoje)
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