.../...«o que leva países habituados a dificuldades a recusarem os programas de
ajustamento? Provavelmente o facto de viverem em abundância há tempo
suficiente para que a ideia de regressão de riqueza, ainda que
temporária, tenha deixado de ser aceitável. Porque no período de tempo
que passou entre a "era das dificuldades" e a crise actual desapareceram
as gerações que conheceram o valor da palavra "sacrifício".»
(Opinião de Camilo Lourenço, "Jornal de Negócios" de 16 de Agosto de 2012)
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