Nos últimos anos, o acrónimo "PIGS" tem designado os Estados periféricos em dificuldades, referindo-se a Portugal, Irlanda, Grécia e Espanha. Mas agora há outros países da Europa em apuros.
Peter Larsen, colunista da Reuters, avisa que é difícil deixar economias em aperto fora desta crise: França, Bélgica, Finlândia, Holanda, todos têm sentido dificuldades, de uma forma ou de outra.
Assim, para o colunista difícil é encontrar países que não estejam sob o fogo dos mercados, ou que não vejam as suas economias a caminhar para um período recessivo.
Segundo Larsen, Andrew Balls, chefe do departamento europeu de investimentos na PIMCO (Pacific Investment Management Company), descreve o olhar dos investidores sobre este grupo de países da Zona Euro da melhor maneira: - Everyone Except Germany ("todos menos a Alemanha") -, ou seja, "EEG".
Assim, para o colunista difícil é encontrar países que não estejam sob o fogo dos mercados, ou que não vejam as suas economias a caminhar para um período recessivo.
Segundo Larsen, Andrew Balls, chefe do departamento europeu de investimentos na PIMCO (Pacific Investment Management Company), descreve o olhar dos investidores sobre este grupo de países da Zona Euro da melhor maneira: - Everyone Except Germany ("todos menos a Alemanha") -, ou seja, "EEG".
Para o economista esta é uma forma correcta de resumir a situação dos mercados. E o acrónimo tem ainda a vantagem de ser curto: «Na quinta da Zona Euro, é melhor esquecer os porcos (PIGS) e começar a contar os "ovos" (EEGs) partidos...»
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