"O Papa Bento XVI apresentou um relicário com sangue de João Paulo II, retirado durante a sua última hospitalização, que poderá agora ser venerado pelos fiéis" (dos jornais)
Como é possível? Como compreender que a Igreja Católica continue a utilizar, em pleno século XXI, este tão primitivo tipo de motivação para a divulgação da sua mensagem? E como é possível que pessoal de saúde tenha abdicado das mais elementares normas de ética e de deontologia para colaborar nesta inadmissível aberração?
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