sábado, 5 de junho de 2010

“A pandemia de gripe A nunca existiu”

Pois é, esta a conclusão constante do relatório aprovado ontem pela assembleia parlamentar do Conselho da Europa, que acusa a Organização Mundial de Saúde (OMS) de ter “sobrestimado o vírus H1N1”. (link)

Um relatório publicado também ontem pelo "British Medical Journal" revela que as recomendações da OMS teriam sido redigidas por peritos contratados como consultores por vários laboratórios farmacêuticos. (link)

Em um ano, a gripe A provocou mais de 18 mil mortos, um número distante das previsões iniciais, quando a gripe sazonal provoca anualmente, em média, mais de 500 mil mortes.

Por tudo isto, são de considerar mais pertinentes as dúvidas, ultimamente expressas, acerca da efectiva competência, imparcialidade e independência da OMS.

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