Depois da proeza, muito enaltecida ontem, do maior crescimento europeu do PIB no primeiro trimestre, o governo português, por entre os vários anúncios de nomeação de jogadores para a selecção nacional e a justificada animação pela visita do Papa Bento XVI, veio anunciar o conjunto de medidas de austeridade, aprovadas hoje, para reduzir o défice português.
E como se temia, serão os salários que mais irão pagar a "crise". Assim, os contribuintes terão mais dinheiro retido na fonte já este ano, reflectindo o aumento do IRS em 1% para rendimentos até 18 mil euros e de 1,5% para rendimentos superiores àquele montante. Isto significa que iremos, de imediato, ter menos dinheiro disponível por mês.
Além disto, vai verificar-se o aumento das taxas de IVA em 1 ponto percentual, ou seja, a taxa normal de IVA vai avançar de 20% para 21%, enquanto a taxa reduzida, de 5%, passa a 6%. Já a taxa aplicado aos restaurantes sobe de 12% para 13%.
Além disto, vai verificar-se o aumento das taxas de IVA em 1 ponto percentual, ou seja, a taxa normal de IVA vai avançar de 20% para 21%, enquanto a taxa reduzida, de 5%, passa a 6%. Já a taxa aplicado aos restaurantes sobe de 12% para 13%.
Mas podemos ficar descansados, pois o governo garantiu que estas medidas são extraordinárias e vão aplicar-se apenas até final de 2011...
Apostam?
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