Quem hoje em dia visita Sagres, ou antes, o monumento Fortaleza de Sagres, depara com algumas desagradáveis novidades. À entrada, cobrança de bilhetes, de taxas variáveis consoante a condição do visitante, e cuja comprovação é, por vezes, absolutamente mirabolante. Entrado na esplanada da fortaleza, o visitante depara com actividades de construção civil, um pouco por todo o lado. Máquinas, tractores, andaimes, valas abertas, outras em preenchimento, avisos de perigo, áreas de acesso vedado e ruído, muito ruído. E, ainda em construção, os "novos" edifícios, que tanta celeuma têm levantado. Porque desenquadrados da Fortaleza, no estilo e na modernidade mal camuflada.
Aberta ao público, mas revelando alguma insuficiente conservação, a Igreja de Nossa Senhora da Graça.
Em funcionamento pleno, apenas a zona dedica à alimentação, claro. Tudo o mais está encerrado. Em pleno mês de Agosto. Com centenas de estrangeiros a visitar diariamente o local.
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