«Os médicos admitem o recurso à greve como forma de protesto pela contra-proposta de carreira apresentada no dia 20 pela ministra da Saúde, Ana Jorge. Os médicos acusam a tutela de não impor limites no número de doentes das listas dos médicos de família, o que significa que cada clínico geral pode ter mais de dois mil utentes.[...]»
Surpreendente é que uma contra-proposta deste teor seja apresentada por um ministério actualmente presidido por uma médica! Porque nenhum médico, com conhecimento suficiente sobre o que é o trabalho da responsabilidade dos médicos de família, ignora que a assistência a uma lista de utentes superior a mil e setecentos/mil e oitocentos utentes é incompatível com o mínimo de qualidade exigível.
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