O Papa defende que o riso do humor nunca é "contra" alguém, mas é sempre inclusivo, pró-activo e deve despertar abertura, simpatia e empatia. "Lembrem-se disto: quando conseguirem fazer com que sorrisos inteligentes brotem dos lábios, nem que seja de um só espectador, vocês também fazem sorrir Deus", disse.
"É possível rir também de Deus? É claro que sim, tal como brincamos e fazemos piadas com as pessoas que amamos", acrescentou Francisco. "Isso pode ser feito, mas sem ofender os sentimentos religiosos dos fiéis, especialmente dos pobres".
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