Formado na Academia de Dresden, Kurt Schwitters participou nas exposições dos dadaístas e introduziu este movimento em Hanôver. De 1923 a 1932 publicou a revista "Merz" (o título da publicação foi uma palavra criada por ele, derivando da palavra "comércio", Kommerz em alemão, com um significado pessoal de "obra de arte total"; "Merz" era também o nome que o artista dava às suas obras, sem diferenciar se eram poemas, colagens, etc.) e colaborou nas de arte abstracta "Cercle et Carré" e "Abstraction Creation". Em 1935, perseguido pelos nazis, emigrou para a Noruega e cinco anos depois fixou-se em Inglaterra. Em 1919 fez as suas primeiras colagens, os Merzbau, (Casa Merz) em que utilizava todo o tipo de material derivado de resíduos da vida urbana, bilhetes de eléctrico, trapos, cartazes rasgados, cartão, latas de conserva, etc. Nos seus trabalhos surgidos a partir de 1922 nota-se uma tendência para o geometrismo e para o construtivismo.
Kurt Schwitters fundou uma agência de publicidade e desenho industrial, chamada "Merz Werbe", tendo trabalhado para empresas como a Pelikan e a Philips, na década de 1920. Desta forma, através da mútua influência com a Bauhaus e do seu trabalho com publicidade e design, Schwitters tornou-se uma importante referência para publicitários e designers actuais.
Kurt Schwitters morreu em Ambleside, Inglaterra, a 8 de Janeiro de 1948. Morreu na pobreza e em relativa obscuridade. O sentido da sua obra e muitos dos seus trabalhos tiveram que ser resgatados posteriormente, depois de reconhecida a enorme influência de Schwitters na arte do século XX e início do século XXI, mas uma grande parte deles foram perdidos.
Kurt Schwitters fundou uma agência de publicidade e desenho industrial, chamada "Merz Werbe", tendo trabalhado para empresas como a Pelikan e a Philips, na década de 1920. Desta forma, através da mútua influência com a Bauhaus e do seu trabalho com publicidade e design, Schwitters tornou-se uma importante referência para publicitários e designers actuais.
Kurt Schwitters morreu em Ambleside, Inglaterra, a 8 de Janeiro de 1948. Morreu na pobreza e em relativa obscuridade. O sentido da sua obra e muitos dos seus trabalhos tiveram que ser resgatados posteriormente, depois de reconhecida a enorme influência de Schwitters na arte do século XX e início do século XXI, mas uma grande parte deles foram perdidos.
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