segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Marcelo, presidente! Pois claro...

«Dificilmente perderia estas presidenciais, mas teve a vida mais facilitada do que poderia parecer. Com o PS estraçalhado, a esquerda dividida, a direita unida e silenciosa de maneira a não perturbar a campanha “abrangente”, Marcelo teve a sua passadeira vermelha. Só Marcelo se poderia dar ao luxo de fazer uma campanha “de afectos”, sem cartazes, sem grandes comícios. Os muitos anos a virar frangos permitiram agora, com toda a facilidade, a ascensão ao mais alto cargo do Estado.».../...

(Excerto do artigo de opinião de Ana Sá Lopes, intitulado "Marcelo, Nóvoa e os outros", publicado ontem no "Jornal i")

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