.../...«creio que os dirigentes dos partidos estão cada vez mais distantes das
bases dos partidos e, consequentemente, mais distantes da cidadania. O
descontentamento está também dentro dos próprios partidos, e isso é algo
muito sintomático. Dirigentes que se movem nas “cúpulas” durante toda a
vida, que geram um buraco abismal no qual parecem ter-se situado longe
do bem e do mal. Os partidos precisam de uma remodelação, de se adaptar à
realidade e assumir que vivemos numa sociedade de rápidas mudanças, o
que nos leva a pensar que os partidos devem ser mais ágeis, mais
dinâmicos e, sobretudo, mais democráticos.»
(Beatriz Talegón, líder da Juventude Internacional Socialista, durante entrevista ao jornal "i")
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