«Comemorámos ontem o Dia Internacional da Mulher. Para muitos, em termos de emancipação, a batalha das mulheres está ganha, se considerarmos toda a evolução numa perspectiva de poder – e quase sempre de acordo com os parâmetros masculinos, claro está...
Mas, nos últimos anos, há outra identidade, quanto a mim, mais em risco e não é a da mulher, mas a do homem. Mais depressa encontramos homens de perfil débil, diluído e sentimental do que varões seguros de si e fiéis à sua palavra.
Hoje em dia, quem valoriza o sexo masculino como enérgico e forte, corre o risco de ser acusado de tirano e de machista.
Ora, é absolutamente urgente redescobrir e valorizar os papéis e a identidade do homem e da mulher, já que um e outro se completam.
Mas, nos últimos anos, há outra identidade, quanto a mim, mais em risco e não é a da mulher, mas a do homem. Mais depressa encontramos homens de perfil débil, diluído e sentimental do que varões seguros de si e fiéis à sua palavra.
Hoje em dia, quem valoriza o sexo masculino como enérgico e forte, corre o risco de ser acusado de tirano e de machista.
Ora, é absolutamente urgente redescobrir e valorizar os papéis e a identidade do homem e da mulher, já que um e outro se completam.
Talvez, por isso, para que a sua identidade não se extinga, fosse bom passar haver também um Dia Internacional do Homem!»
(Opinião de Aura Miguel, jornal online "página 1" de 2012.03.09)
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