«.../... a um mês e pouco das eleições estamos como em 2009, à parte uma situação económica sem paralelo: ou um partido, ou uma coligação tem maioria absoluta ou amargaremos ainda mais a nossa sorte. Os líderes em presença serão incapazes de aproximações e o presidente continua sem margem para intervir. Ou alguém dá um passo durante a campanha eleitoral ou o pior está para vir.»
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