Conclusões de relatórios técnico-científicos revelaram até hoje que:
- A ingestão habitual de café pode reduzir o risco de demência (2008). Por exemplo, quanto maior é o consumo de café, menor é o risco de vir a sofrer de Doença de Alzheimer, ou seja, o benefício parece ser dose-dependente, neste caso;
- A ingestão habitual de café reduz o risco de diabetes tipo 2 (2009);
- A ingestão habitual de café pode reduzir o risco de Doença de Parkinson (2009);
- A ingestão habitual de café reduz o risco de hepatoma (carcinoma hepatocelular) (2010).
Mas atenção: o café não é remédio. Embora seja um produto natural e não cause doenças em pessoas saudáveis quando consumido de forma diária e moderada (até 4 chávenas para adultos e metade da dose para crianças, preferencialmente com leite), o café pode causar efeitos indesejáveis em algumas pessoas.
Vai uma bica?
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