.../...«Quase todos os protagonistas e intérpretes do nosso regime estão convencidos de que a maneira mais inteligente de chegar do ponto A ao ponto B não é através de uma linha recta mas através de curvas e contracurvas, pontes periclitantes e passagens subterrâneas, onde se cozinham segundas intenções, punhaladas pelas costas e uma vasta galeria de maldades e traições. É uma paranóia colectiva que advém da exiguidade do País e do facto de as nossas elites caberem todas numa caixa de fósforos.».../...
João Miguel Tavares, "Diário de Notícias", 2009.10.06 (link)
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