
Este quadro, pintado pouco depois da «viragem cubista» de 1911, revela de uma forma notável a gradualidade com que Mondrian passa do naturalismo para o abstraccionismo, encaminhando-se para uma decomposição progressiva da imagem concebida como produto de uma síntese intelectual.
(Adaptado de "Guia de História da Arte", Editorial Presença, 5.ª edição, 2002)
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