Em 1909, o poeta italiano Filippo Tommaso Marinetti (Alexandria, Egipto, 1876 - Bellagio, Itália, 1944) publicou em Paris, nas páginas do jornal "Le Figaro", um manifesto que exigia a renovação total da cultura. Defendia a necessidade de uma nova concepção da vida e de uma nova forma de expressão artística, baseada nos princípios que regiam a "civilização das máquinas" do século XX. O Futurismo exaltava a velocidade das máquinas, o ruído dos motores e o estrondo dos aeroplanos.
(Adaptado de "História Ilustrada da Arte", Maria Carla Prette, Alfonso De Giorgis, Girassol Edições, Lda.)
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