domingo, 4 de janeiro de 2009

A ofensiva de Israel e a "ofensiva" da Rússia

Da edição online, de 4 de Janeiro de 2009, do Jornal "Correio da Manhã":
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IRÃO DEFENDE CORTE DE EXPORTAÇÕES DE PETRÓLEO
Um comandante militar iraniano apelou aos países islâmicos para cortarem as exportações de petróleo aos países apoiantes de Israel em todo o mundo. A medida é vista como forma de pressão para pôr fim a uma guerra que o Irão considera "desigual".
O Irão é o quarto maior exportador de petróleo do mundo e um membro da Organização dos Países Produtores de Petróleo (OPEP).../...


Da edição online, de 4 de Janeiro de 2009, da "Euronews":
RÚSSIA - GAZPROM ACONSELHA UE A CONTROLAR GÁS QUE PASSA PELA UCRÂNIA
.../...A Gazprom exortou, este domingo, a União Europeia a controlar o trânsito de gás russo que passa pela Ucrânia e voltou a acusar Kiev de roubar o gás destinado à Europa.../...
Esta guerra do gás russo-ucraniana já começou a fazer vítimas. A Polónia constatou uma redução de 11% em relação ao fornecimento previsto no contrato com a Gazprom. A República Checa confirmou, este domingo, ter recebido menos 5% de gás do que o previsto. A Roménia viu o fornecimento do combustível cair 30% e a Bulgária entre 10% e 15%.

Ofensivas com origem e objectivos diversos, mas que convergirão nos "danos colaterais" que irão ocasionar, entre os quais, uma nova escalada do preço dos combustíveis e o que daí advirá, como é habitual. Não há dúvida que é um "óptimo" começo de um ano que já era considerado difícil...

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