Na sua Crónica do Grupo «A Ponte», Kirchner afirma que «a pintura é a arte que representa numa superfície plana um fenómeno sensível. O meio da pintura é a cor, como fundo e como linha. O pintor transforma em obra de arte a concepção sensível da sua experiência. Não há regras para isso. As regras para cada obra vão-se estabelecendo no decorrer do trabalho».
O que se acentua é a subjectividade psicológica e a recusa das regras, isto é, a transgressão incessante que cada obra, na medida em que é «singular» e, portanto, saída de uma psique individual, comete em relação às obras que a precederam.
(Guia de História da Arte, Editorial Presença, 2002)
O que se acentua é a subjectividade psicológica e a recusa das regras, isto é, a transgressão incessante que cada obra, na medida em que é «singular» e, portanto, saída de uma psique individual, comete em relação às obras que a precederam.
(Guia de História da Arte, Editorial Presença, 2002)
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