Num artigo a respeito de Paul Gauguin, publicado em 1891 no “Mercure de France”, o crítico Georges-Albert Aurier descreve o Simbolismo da seguinte maneira: "L'œuvre d'art devra être: premièrement idéiste, puisque son idéal unique sera l'expression de l'idée ; deuxièmement symboliste, puisqu'elle exprimera cette idée en formes ; troisièmement synthétique, puisqu'elle écrira ses formes, ses signes selon un mode de compréhension général ; quatrièmement subjective, puisque l'objet n'y sera jamais considéré en tant qu'objet, mais en tant que signe perçu par le sujet ; cinquièmement l'œuvre d'art devra être décorative."
O Simbolismo traz para a arte formas de expressão diferentes da simples representação realista. Dirige-se ao espírito, à imaginação e não apenas ao simples olhar. Procura oferecer a sensação em vez da representação das coisas. Para lá das aparências, evoca um mundo ideal e privilegia a expressão dos estados de alma, o sonho, o mistério. Descreve o mundo real utilizando representações metafóricas. Os pintores inspiram-se em antigos mitos da mitologia grega (Orfeu, Édipo, Prometeu), da mitologia germânica, céltica e escandinava, nas lendas, nos contos de fadas e na Bíblia.
O Simbolismo traz para a arte formas de expressão diferentes da simples representação realista. Dirige-se ao espírito, à imaginação e não apenas ao simples olhar. Procura oferecer a sensação em vez da representação das coisas. Para lá das aparências, evoca um mundo ideal e privilegia a expressão dos estados de alma, o sonho, o mistério. Descreve o mundo real utilizando representações metafóricas. Os pintores inspiram-se em antigos mitos da mitologia grega (Orfeu, Édipo, Prometeu), da mitologia germânica, céltica e escandinava, nas lendas, nos contos de fadas e na Bíblia.
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