Max Ernst, pintor, escultor e gravador alemão, naturalizado norte-americano e depois francês, nasceu no dia 2 de Abril de 1891 em Brühl, Alemanha.
Filho de Philipp Ernst, professor de artes e de Luise Kopp, Max Ernst aprendeu a pintar sozinho enquanto estudava Filosofia e Psiquiatria na Universidade de Bona entre 1909 a 1914, chegando a expor uma das suas pinturas em 1913. Em 1914 Ernst veio a conhecer o dadaísmo e o surrealismo através de um grande pintor, Jean Arp, pelo qual manteve amizade pela vida inteira. Em 1922 Max Ernst juntou-se ao grupo de André Breton, Paul Éluard e Francis Picabia, expondo um ano mais tarde no Salon des Indépendants de Paris.
Em 1916 Max Ernst foi convocado para prestar serviço militar para lutar pela Alemanha na Primeira Grande Guerra Mundial. Após a guerra, Ernst foi morar em Colónia, com Jean Arp e Johannes Baargeld, vindo ali a fundar o Grupo Dada de Colónia. Em 1920, nesta mesma cidade, Ernst tentou fazer uma exposição que acabou encerrada pela polícia, com a alegação de que a exposição era obscena demais. Ernst acabou por mudar-se para Paris em 1922, onde se juntou ao grupo surrealista acima citado. Tornou-se também amigo de Gala e de Tristan Tzara.
Ernst viveu em Nova York entre 1941 a 1945 e em 1942 conheceu a pintora surrealista Dorothea Tanning. Em 1946 casou com ela, no Arizona. Em 1958 voltou a viver em França, até à sua morte.
Max Ernst experimentou todos os meios técnicos ao seu alcance, os da pintura tradicional, a colagem (o livro-colagem La femme 100 têtes, 1929), as imagens impressas, e inventou o frottage (Histoire Naturelle), o grattage e o dripping ("Jovem intrigado pelo Voo de uma Mosca não Euclidiana", 1942 e 1947).
A obra de Max Ernst, caracterizada pelo desenho preciso e minucioso, procurou abolir o limite entre o mundo do sonho e o da realidade. O inconsciente era para ele um campo de representação e um estímulo para a criatividade. De entre as suas obras sobressaem Édipo Rei (1922, Colecção Hersaint, Paris), O Elefantte Celebes (1921, Colecção Ronald Penrose, Londres), Nada disso Saberão os Homens (1922, Tate Gallery, Londres), Euclides (1945, Nova Iorque), entre outras.
Max Ernst morreu no dia 1 de Abril de 1976, em Paris, tendo sido cremado no cemitério de Père-Lachaise.
Em 1916 Max Ernst foi convocado para prestar serviço militar para lutar pela Alemanha na Primeira Grande Guerra Mundial. Após a guerra, Ernst foi morar em Colónia, com Jean Arp e Johannes Baargeld, vindo ali a fundar o Grupo Dada de Colónia. Em 1920, nesta mesma cidade, Ernst tentou fazer uma exposição que acabou encerrada pela polícia, com a alegação de que a exposição era obscena demais. Ernst acabou por mudar-se para Paris em 1922, onde se juntou ao grupo surrealista acima citado. Tornou-se também amigo de Gala e de Tristan Tzara.
Ernst viveu em Nova York entre 1941 a 1945 e em 1942 conheceu a pintora surrealista Dorothea Tanning. Em 1946 casou com ela, no Arizona. Em 1958 voltou a viver em França, até à sua morte.
Max Ernst experimentou todos os meios técnicos ao seu alcance, os da pintura tradicional, a colagem (o livro-colagem La femme 100 têtes, 1929), as imagens impressas, e inventou o frottage (Histoire Naturelle), o grattage e o dripping ("Jovem intrigado pelo Voo de uma Mosca não Euclidiana", 1942 e 1947).
A obra de Max Ernst, caracterizada pelo desenho preciso e minucioso, procurou abolir o limite entre o mundo do sonho e o da realidade. O inconsciente era para ele um campo de representação e um estímulo para a criatividade. De entre as suas obras sobressaem Édipo Rei (1922, Colecção Hersaint, Paris), O Elefantte Celebes (1921, Colecção Ronald Penrose, Londres), Nada disso Saberão os Homens (1922, Tate Gallery, Londres), Euclides (1945, Nova Iorque), entre outras.
Max Ernst morreu no dia 1 de Abril de 1976, em Paris, tendo sido cremado no cemitério de Père-Lachaise.
Édipo Rei, Max Ernst, 1922, Colecção Hersaint, Paris |
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