Maurice de Vlaminck nasceu no seio de uma família de músicos. O pai ensinou-o a tocar violino. Maurice só começou a pintar quando já era quase adulto. Em 1893 estudou com o pintor Henri Rigalon na Ile de Chatou.
Quase no final do seu período de serviço militar, Maurice de Vlaminck teve a sorte de encontrar André Derain num comboio com destino a Paris. Vlaminck, nessa altura com 23 anos, desenvolveu uma forte amizade com Derain. Quando, em 1900, Vlaminck completou o serviço militar, os dois alugaram um estúdio. Vlaminck pintava durante o dia e ganhava a vida a dar aulas de violino e a tocar com uma banda durante a noite.
Em 1911, Vlaminck viajou para Londres com o objectivo de pintar o rio Tamisa. Em 1913, voltou a pintar novamente com Derain em Marselha e Martigues. Durante a Primeira Grande Guerra Mundial, começou também a escrever poesia e estabeleceu-se nos subúrbios de Paris, tendo casado uma segunda vez. De 1925 em diante, Maurice de Vlaminck viajou por França, mas continuou a pintar sobretudo ao longo do rio Sena, próximo a Paris.
Quase no final do seu período de serviço militar, Maurice de Vlaminck teve a sorte de encontrar André Derain num comboio com destino a Paris. Vlaminck, nessa altura com 23 anos, desenvolveu uma forte amizade com Derain. Quando, em 1900, Vlaminck completou o serviço militar, os dois alugaram um estúdio. Vlaminck pintava durante o dia e ganhava a vida a dar aulas de violino e a tocar com uma banda durante a noite.
Em 1911, Vlaminck viajou para Londres com o objectivo de pintar o rio Tamisa. Em 1913, voltou a pintar novamente com Derain em Marselha e Martigues. Durante a Primeira Grande Guerra Mundial, começou também a escrever poesia e estabeleceu-se nos subúrbios de Paris, tendo casado uma segunda vez. De 1925 em diante, Maurice de Vlaminck viajou por França, mas continuou a pintar sobretudo ao longo do rio Sena, próximo a Paris.
Considerado um dos principais nomes do movimento fauvista, o grupo de artistas modernos que estiveram unidos, de 1904 a 1908, no uso de cores intensas em suas obras, Maurice de Vlaminck pintou sobretudo paisagens e naturezas-mortas de cores puras e de expressão trágica e melancólica.
Maurice de Vlaminck faleceu no dia 11 de Outubro de 1956, em Rueil-la-Gadelière (Eure-et-Loir).
Maurice de Vlaminck faleceu no dia 11 de Outubro de 1956, em Rueil-la-Gadelière (Eure-et-Loir).
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| Piquenique no Campo, Maurice de Vlaminck, 1905 (Ao centro, um casal e uma árvore definem o tema do quadro. Quanto ao resto, o campo dissolve-se num turbilhão de cores aplicadas com pinceladas rápidas e rotativas, que revelam a influência da técnica de Van Gogh. A natureza anima-se, como se partilhasse dos sentimentos das personagens, que parecem cingidas num abraço de cores) |
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