Anne-Sophie Mutter, violinista virtuosa alemã, nasceu a 29 de Junho de 1963 na cidade de Rheinfelden, em Baden-Württemberg. Iniciou-se na música pelo piano aos 5 anos de idade. Pouco tempo depois, começou a estudar violino com Erna Honigberger e Aida Stucki. Aos 13 anos, o maestro Herbert von Karajan convidou-a para tocar com a Orquestra Filarmónica de Berlim, uma das mais conceituadas do mundo. Em 1977, Anne-Sophie fez sua estreia no Festival de Salzburgo, tocando com a English Chamber Orchestra regida por Daniel Barenboim.
Aos 15 anos, Anne-Sophie fez a sua primeira gravação, o Terceiro e o Quinto concertos para violino de Mozart, com Karajan e a Filarmónica de Berlim. Anne-Sophie fez a sua estreia nos Estados Unidos em 1980, com a Filarmónica de Nova Iorque regida por Zubin Mehta. Cinco anos depois, aos 22 anos, foi nomeada membro honorário da Royal Academy of Music de Londres, instituição da qual também se tornou directora de estudos internacionais de violino.
Anne-Sophie Mutter casou em 1989 com o seu primeiro marido, Detlef Wunderlich, falecido em 1995 e com quem teve dois filhos. Está casada desde 2002 com o pianista e maestro André Previn. Mora actualmente em Munique com ele e os seus dois filhos.
Anne-Sophie Mutter casou em 1989 com o seu primeiro marido, Detlef Wunderlich, falecido em 1995 e com quem teve dois filhos. Está casada desde 2002 com o pianista e maestro André Previn. Mora actualmente em Munique com ele e os seus dois filhos.
Recebeu em 2003 o Prémio de Música Herbert von Karajan.
Anne-Sophie Mutter está muito envolvida com a música actual, quer porque possui numerosas peças recentes no seu repertório, algumas delas que lhe foram expressamente dedicadas pelos autores, mas também pelo apoio que tem dado aos jovens solistas, nomeadamente por intermédio da Fundação Anne-Sophie Mutter, que ajuda os jovens do mundo inteiro a debutar na profissão. Participa também em muitas obras de caridade e colabora regularmente em concertos de solidariedade. Por exemplo, doou uma parte dos benefícios de uma das suas digressões nos Estados Unidos à Classical Action: Performing Arts Against AIDS.
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