Tomaso Giovanni Albinoni, compositor e violinista do barroco italiano, terá nascido a 8 de Junho de 1671 na República de Veneza. Filho de um rico fabricante de papel, estudou violino e canto. Recusou assumir a herança do pai, passando a responsabilidade da fábrica para os seus irmãos mais novos e dedicou-se a compor para violino. Estreou-se em Munique, em 1722, com grande sucesso.
A sua música instrumental atraiu a atenção de Johann Sebastian Bach, que escreveu pelo menos duas fugas sobre temas de Albinoni (Fuga sobre um tema de Albinoni em lá, BWV950, Fuga sobre um tema de Albinoni em si menor, BWV951) e frequentemente usava os seus baixos como exercícios de harmonia para seus pupilos.
A sua música instrumental atraiu a atenção de Johann Sebastian Bach, que escreveu pelo menos duas fugas sobre temas de Albinoni (Fuga sobre um tema de Albinoni em lá, BWV950, Fuga sobre um tema de Albinoni em si menor, BWV951) e frequentemente usava os seus baixos como exercícios de harmonia para seus pupilos.
Grande parte dos trabalhos de Albinoni perdeu-se durante a Segunda Grande Guerra Mundial, durante o bombardeamento de Dresden, em Fevereiro de 1945, com a destruição da Biblioteca Estadual da Saxónia. Por isso, pouco se sabe sobre o seu trabalho a partir de meados da década de 1720.
Albinoni compôs cerca de oitenta óperas, das quais 28 foram produzidas em Veneza entre 1723 e 1740. Aproximadamente setenta dessas partituras foram destruídas durante o bombardeamento de Dresden. Sabe-se entretanto que as suas óperas eram frequentemente representadas fora da Itália, principalmente em Munique. Além de trinta cantatas, das quais só uma foi publicada, o que chegou até a nossa época foi a sua obra instrumental, que havia sido impressa, e na qual se destacam os seus concertos para oboé.
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