"Tron: Legacy" é um filme dos Estúdios Disney, dito de acção, aventura e ficção científica, dirigido por Joseph Kosinski, com argumento de Edward Kitsi e Adam Horowitz.
Sequela do filme de 1982 "Tron", que foi a primeira obra a recorrer extensamente a efeitos visuais criados por computador, Jeff Bridges retoma o papel que criou no filme original.
Kevin Flynn (Jeff Bridges) é um génio da informática que desapareceu sem deixar vestígios. Por esse motivo, seu filho Sam (Garrett Hedlund), na época com sete anos, passa a ser criado pelos avós e a empresa de Flynn, a Encom, começa a ser gerida pelos demais accionistas. Já com 27 anos, Sam não quer assumir o controlo da empresa e prefere boicotá-la uma vez por ano. Um dia o braço direito de seu pai, Alan Bradley (Bruce Boxleitner), recebe uma mensagem não identificada, o que faz com que Sam vá até ao local onde Kevin tinha uma série de consolas de jogos de vídeo. Aí, Sam encontra uma passagem secreta que o leva a uma câmara onde está o último trabalho de seu pai. Sam inicia-o e é projectado para um outro mundo, tecnológico, habitado por programas de computação. E aqui começa a fantasia...e a confusão.
De uma sala de cinema bem composta de espectadores, cerca de um terço dos que saíram no intervalo da sessão não regressou. Nessa fracção de desistentes não se terão incluído todos aqueles que adormeceram antes do intervalo. É de acreditar que, dos não desistentes, a maioria terá entendido o primeiro nível do argumento. Quanto aos níveis "superiores" do vídeo-jogo em que o filme se transforma, duvida-se que alguém os tenha decifrado.
As interpretações são fracas ou muito fracas.
Resumindo: uma apresentação em 3D de um novo soporífero. Receiam-se novas sequelas.
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