Opinião da autoria do colunista João Pereira Coutinho, o final do seu artigo intitulado "A Selecção somos nós" publicado hoje no jornal "Correio da Manhã" online:
«.../... a Selecção Nacional não nasceu do vazio. Na forma preguiçosa como arrastou os pés pela África da Sul e na confrangedora ausência de vontade ganhadora, a rapaziada foi, sem ironia, a mais perfeita representante da ética lusitana e do Portugal contemporâneo. Por isso os portugueses se revoltaram contra a sua Selecção na hora do adeus. Inevitável. Ninguém gosta de se olhar ao espelho e ver aquilo que é.»
Para além, claro, da responsabilidade do respectivo chefe da dita Selecção, o Sr. Queiroz.
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