Crucificação ("Hypercubic Body"), Salvador Dali, 1954, Metropolitan Museum Of Art, Nova Iorque |
A Sexta-feira Santa, ou Sexta-feira da Paixão, é a sexta-feira antes do Domingo de Páscoa. É a data em que os cristãos lembram o julgamento, paixão, crucificação, morte e sepultura de Jesus Cristo, através de diversos ritos religiosos, dia que a Igreja Católica instituiu como de jejum, silêncio e oração.
A Sexta-Feira Santa, único dia no calendário católico em que não se celebra a eucaristia, tem três grandes momentos. O primeiro, são as leituras sobre a paixão e morte de Jesus, seguindo-se as orações solenes, em que se pede por todas as intenções do mundo, e a adoração da cruz. A celebração culmina com a oração do pai-nosso e com a comunhão, mesmo sem missa.
A Sexta-Feira Santa, único dia no calendário católico em que não se celebra a eucaristia, tem três grandes momentos. O primeiro, são as leituras sobre a paixão e morte de Jesus, seguindo-se as orações solenes, em que se pede por todas as intenções do mundo, e a adoração da cruz. A celebração culmina com a oração do pai-nosso e com a comunhão, mesmo sem missa.
A via-sacra é feita noutro momento, à tarde ou à noite, para representar os últimos momentos da vida de Jesus, desde a condenação até à colocação do seu corpo no sepulcro
O Tríduo Pascal, nome dado ao conjunto das celebrações litúrgicas que assinalam a morte e ressurreição de Cristo, iniciado na Quinta-Feira Santa, tem, o seu apogeu no sábado, com a vigília pascal, terminando com as vésperas do domingo de Páscoa, que é a primeira festa cristã em importância e antiguidade.
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