
«Um dia, ao passar diante de uma loja, vi na montra um moinho de chocolate verdadeiro, que me fascinou de tal maneira que fiz dele um ponto de partida» (M. Duchamp).
"A passagem da representação de um objecto manifestamente desprovido de valores pictóricos, mas escolhido pelos seus traços formais simples e anónimos - de uma forma banal, própria dos produtos fabricados em série - à escolha de um objecto propriamente dito, de um objecto já feito, pode considerar-se como o nascimento do ready-made". (in "História da Arte Contemporânea", Renato De Fusco, Editorial Presença, 1988).
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