Com apenas três anos de idade já Salvatore Accardo repetia em violinos de brinquedo as canções napolitanas que seu pai, violinista amador, executava. Aos quatro anos, ganhou seu primeiro instrumento e dois anos depois, quando seu pai reconheceu que não tinha mais nada para poder ensinar-lhe, Salvatore passou a estudar com Luigi D'Ambrosio, violinista de renome, que seria seu professor desde os seis até os 23 anos, quando morreu.
Além das aulas com D'Ambrosio, Salvatore também estudou na Academia Chigiana de Siena, onde foi aluno de de Yvonne Astruc. Salvatore Accardo deu o seu primeiro concerto público aos 13 anos de idade (1954) interpretando os Caprichos de Paganini. Aos 15 anos obteve o 1.º Prémio no Concurso de Genebra e aos 17 triunfou no Concurso Paganini de Génova, sendo o primeiro vencedor absoluto. O seu vastíssimo repertório estende-se desde a música barroca até à contemporânea, tendo-lhe sido dedicadas obras por compositores como Sciarrino, Donatoni, Rendine, Piston, Piazzolla e Xenakis.
Como solista, Salvatore Accardo tem-se apresentado com grandes orquestras mundiais e com os mais destacados maestros. A sua paixão pela música de câmara e o seu interesse pelos jovens conduziram-no a instituir, em 1986, em Cremona, os cursos de aperfeiçoamento para instrumentistas de cordas, na Fundação Walter Stauffer, conjuntamente com Bruno Giuranna, Rocco Filippini e Franco Petracchi, e à criação do Quarteto Accardo, em 1992. Em 1971 criou também o Festival de Cremona, inteiramente dedicado aos instrumentos de cordas, tendo já anteriormente fundado as Semanas Musicais Internacionais de Nápoles.
Salvatore Accardo é também muito solicitado como maestro, tendo dirigido a Orquestra de Câmara Europeia, a English Chamber Orchestra, a Orquestra Juvenil da Comunidade Europeia, a Orquestra de Santa Cecília de Roma, a Sinfónica Nacional da RAI de Turim, as Orquestras da NDR de Hamburgo e da NDR de Leipzig, a Sinfónica de Viena, a Filarmónica da Florida, a Sinfónica de Buffalo, a Sinfónica de Montreal, a Philharmonia Orchestra e a Sinfónica de Moscovo.
Salvatore Accardo possui dois violinos extraordinários: o Hart (ex-Francescatti) de 1727 e o Pássaro de Fogo (ex-Saint-Exupéry) de 1718.
Como solista, Salvatore Accardo tem-se apresentado com grandes orquestras mundiais e com os mais destacados maestros. A sua paixão pela música de câmara e o seu interesse pelos jovens conduziram-no a instituir, em 1986, em Cremona, os cursos de aperfeiçoamento para instrumentistas de cordas, na Fundação Walter Stauffer, conjuntamente com Bruno Giuranna, Rocco Filippini e Franco Petracchi, e à criação do Quarteto Accardo, em 1992. Em 1971 criou também o Festival de Cremona, inteiramente dedicado aos instrumentos de cordas, tendo já anteriormente fundado as Semanas Musicais Internacionais de Nápoles.
Salvatore Accardo é também muito solicitado como maestro, tendo dirigido a Orquestra de Câmara Europeia, a English Chamber Orchestra, a Orquestra Juvenil da Comunidade Europeia, a Orquestra de Santa Cecília de Roma, a Sinfónica Nacional da RAI de Turim, as Orquestras da NDR de Hamburgo e da NDR de Leipzig, a Sinfónica de Viena, a Filarmónica da Florida, a Sinfónica de Buffalo, a Sinfónica de Montreal, a Philharmonia Orchestra e a Sinfónica de Moscovo.
Salvatore Accardo possui dois violinos extraordinários: o Hart (ex-Francescatti) de 1727 e o Pássaro de Fogo (ex-Saint-Exupéry) de 1718.
Sem comentários:
Enviar um comentário